Marques de Souza e Travesseiro avançam nas discussões sobre a nova ponte sobre o Rio Forqueta

Os municípios de Marques de Souza e Travesseiro deram mais um passo importante para a reconstrução da ponte sobre o Rio Forqueta, com uma reunião realizada na manhã de hoje para discutir os detalhes do edital e da licitação da obra. O encontro contou com a presença do prefeito de Marques de Souza, Fábio Mertz, o engenheiro civil Daniel Storck, a Secretária Municipal de Administração e Planejamento, Edna Kremer Stefani, e o prefeito de Travesseiro, Gilmar Luiz Southier, acompanhado de sua equipe.

O principal objetivo da reunião foi alinhar os últimos detalhes do processo licitatório, que incluirá o desmonte mecânico da ponte danificada e a construção de uma nova estrutura. A obra está orçada em R$ 13,5 milhões, valor que será destinado pela Defesa Civil Nacional. O edital deverá ser publicado no site oficial do município de Travesseiro dentro de 40 a 60 dias, dando início à execução do projeto.

Além disso, os municípios já estão iniciando os trâmites para a obtenção dos licenciamentos ambientais, fundamentais para o andamento da obra. A construção da nova ponte é considerada essencial não apenas para a infraestrutura das cidades, mas também para a reunificação das comunidades, que estão isoladas desde que o Rio Forqueta destruiu a ponte original em maio deste ano.

Símbolo de união e prosperidade

“A construção desta ponte vai além da infraestrutura: ela simboliza a força e a união de duas cidades que dependem uma da outra para prosperar”, destacou o prefeito de Marques de Souza, Fábio Mertz, durante o encontro. A nova ponte tem um significado especial para a região, pois vai restabelecer a conexão entre as comunidades, impactadas pela destruição da estrutura anterior.

A ponte original e o desafio da reconstrução

Inaugurada em 2006, a ponte original foi uma conquista histórica para a região, composta por sete pilares, seis vãos e 24 vigas de concreto, que desempenhavam um papel fundamental na conexão entre Marques de Souza e Travesseiro. No entanto, a força das águas do Rio Forqueta destruiu dois pilares e três vãos, tornando a estrutura inviável.

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