XPLG11, CPTS11 e mais: 16 fundos imobiliários recomendados pela XP para fevereiro

A XP Investimentos atualizou sua carteira recomendada de fundos imobiliários (FIIs) para o mês de fevereiro, com algumas mudanças em relação à composição apresentada no mês passado.

O foco da nova carteira de FIIs segue sendo uma estratégia mais conservadora, tendo como objetivo superar o desempenho do índice de referência do setor, o IFIX.

Em janeiro, a performance da carteira recomendada da XP foi de -4,3%, um resultado abaixo do IFIX, que teve uma queda de -3,07% no mesmo período. A carteira alcançou um dividend yield mensal médio de 1,02%, o que resulta em 12,3% ao ano.

Para o mês de fevereiro, foram realizadas algumas modificações na alocação da carteira. A exposição nos fundos MCCI11, CPTS11, TGAR11 e BTLG11 foi reduzida, com os percentuais diminuindo em 1,5%, 0,5%, 1,0% e 0,5%, respectivamente.

Em contrapartida, foi iniciada uma posição no fundo KNSC11, com uma alocação de 3,5%. O objetivo dessa mudança é aproveitar o preço atrativo que teria o fundo da Kinea, aumentando a participação em uma carteira de recebíveis imobiliários com risco moderado e boa diversificação.

Outra alteração foi a redução da exposição no fundo imobiliário PVBI11 em 0,5%, enquanto a alocação no fundo TEPP11 foi aumentada em 0,5%.

Confira abaixo como ficou a composição da carteira de fundos imobiliários da XP:

Outros detalhes da carteira de fundos imobiliários

A carteira da XP é composta por 16 fundos imobiliários. Segundo os analistas, a maior parte dessa composição permanece voltada para ativos mais defensivos, com a intenção de identificar e explorar assimetrias de mercado.

Quanto à distribuição setorial dos fundos imobiliários, a carteira da XP está organizada da seguinte forma: 40% em fundos de Recebíveis, 19,5% em ativos logísticos, 12,5% em shoppings, 11% em lajes corporativas, 13% em fundos híbridos e 4% em Fundos de Fundos.