Integrante do PCC, morto pela PM buscaria armas para atacar facção rival

Integrante da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), Luca Henrique Jensen, de 23 anos, morto após reagir a abordagem dos policiais militares do Batalhão de Choque, na noite desse domingo (9), promoveria ataque contra uma facção rival. O caso ocorreu na cidade de Coxim, a 253 quilômetros de Campo Grande.  Segundo informações do Batalhão de Choque, conhecido como “Magnata”, Jensen tem várias passagens criminais, sendo elas: roubo, associação criminosa, tráfico de drogas, corrupção de menores, porte ilegal de arma de fogo e receptação.  Ele estava sendo monitorado pelo setor de inteligência da polícia, uma vez que atua na facção em Sonora, cidade cenário de disputa constante entre PCC e Comando Vermelho. De Sonora, Jensen seguiu para a cidade vizinha, Coxim, onde buscaria uma arma de fogo. Com a informação que o revólver seria usado em um atentado, os policiais seguiram até o imóvel para abordar Jensen. Quando os militares chegaram no imóvel da Rua Azaleia, Bairro Senhor Divino, foram recebidos a tiros por Magnata e revidaram. O suspeito foi atingido, socorrido, mas não resistiu e morreu no hospital.  Além de várias passagens, Magnata possuía uma tatuagem no corpo com a descrição PCC e também o desenho de um palhaço no braço. No mundo do crime, o palhaço tem ligação com assaltantes, quadrilheiros e matadores de policiais. Se o desenho estiver acompanhado por lágrimas pretas, revela que amigos foram mortos por rivais. Comparsas assassinados por policiais são representados por lágrimas vermelhas. Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais.
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