O calor extremo pode acelerar o envelhecimento dos idosos

Cientistas tem, normalmente, péssimas ideias para dar nome a seus descobrimentos. Acabaram de descobrir que o calor extremo acelera o envelhecimento de idosos e lhe deram o nome de “efeito colheita”. É macabro raiz. Dá medo até em super-herói de quadrinhos. Um estudo com 3.686, maiores de 56 anos, norte-americanos mostra que os idosos que vivem em zonas tórridas sofrem envelhecimento muito maior que aqueles que vivem em zonas frias. A mesma pesquisa feita com alemães e taiwaneses. Como o sol envelhece a pele, o calor o faz com todo o organismo. A pesquisa analisou o sangue de milhares de norte-americanos e a mesma feita com alemães e taiwaneses e foi publicada na revista cientifica “Science Advances”. É um processo genético modificado ainda não devidamente explicado. A mudança genética ocorre depois de semanas ou meses de calor extremo. A acumulação de provas em lugares tão distantes e com testes feitos por pessoas diferentes não deixa margem a dúvida, o calor extremo passa a ser, junto com a contaminação ambiental, um dos fatores que encurtam a vida. Enfermidades aceleradas. A pesquisa dos norte-americanos foi realizada em todas as regiões do pais. Perceberam que aqueles idosos que residem na Flórida, Mississipi, Texas e em boa parte da fronteira com o México tem imensa maior quantidade de idosos com enfermidades aceleradas. Problemas cardiovasculares e diabetes são os que frequentemente são acelerados.
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