
Natacha Horana, ex-bailarina do Domingão do Faustão, falou pela primeira vez sobre seu tempo detida, após ser encarcerada por quatro meses. A influenciadora é acusada de envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro e tráfico de drogas, ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC).
Em entrevista a Roberto Cabrini, que irá ao ar no Domingo Espetacular, da Record, Natacha Horana reiterou sua inocência e negou qualquer ligação com a facção. A modelo declarou que se sentiu sequestrada enquanto estava presa. “Me senti sequestrada quando estava presa”, afirmou.
O jornalista também planeja revelar como os caminhos da ex-bailarina do Faustão se cruzaram com os de Valdeci Alves dos Santos, ex-braço direito de Marcola, líder do PCC. A denúncia foi feita pela Justiça do Rio Grande do Norte em novembro de 2024, acusando Natacha e outras dez pessoas de participarem do esquema.
O processo aponta que cerca de R$ 15 milhões foram movimentados em dez anos sem origem comprovada. Como empresária, Natacha Horana teria adquirido itens de luxo e financiado viagens com dinheiro de origem criminosa. A influenciadora insiste que pode comprovar a origem dos valores em suas contas e nega qualquer envolvimento com atividades ilícitas.
Justiça concedeu habeas corpus para Natacha Horana
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte concedeu o habeas corpus para a ex-bailarina do Faustão, presa em novembro em Santo Amaro, na zona sul de São Paulo. “Os advogados da modelo e bailarina Natacha Horana celebram a revogação da sua prisão e a restituição de sua liberdade. Apesar da demora excessiva, a Justiça reconhecendo a inexistência de indícios para vinculá-la aos fatos investigados, determinou sua soltura também pela ausência de razões para a manutenção da prisão preventiva”, disse a defesa da modelo em nota.
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