Processada por brasileiro, Adele é investigada pela polícia por falsificação

Foto de Adele

A Polícia do Rio de Janeiro instaurou um inquérito para investigar se documentos assinados por Adele e por outros réus em um processo de plágio foram falsificados. A gravadora Universal Music Publishing teria disponibilizado à Justiça documentos com diversas irregularidades em meio ao processo movido pelo compositor Toninho Geraes, que acusa a britânica e seu produtor, Greg Kurstin, de terem plagiado a música Mulheres, de 1995, cantada por Martinho da Vila.

De acordo com a CBN e com o portal Splash, os advogados de Toninho Geraes apontaram irregularidades na procuração apresentada pelos advogados dos réus. Uma queixa-crime movida pelo músico brasileiro expôs um atraso na entrega do documento apresentado pela defesa da artista, da gravadora e do produtor. O juiz responsável pelo caso repreendeu a defesa pelo atraso.

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Os advogados do compositor de Mulheres acusam a defesa de Adele de terem falsificado o documento, que é assinado em São Paulo, tem “rasuras e entrelinhas inseridas à mão” e ainda possuem palavras em português e em inglês misturadas, sem a devida tradução. Segundo o advogado de Toninho, Fredimio Biasotto Trotta, na assinatura consta: “São Paulo, 19 December de 2024”.

O juiz responsável pelo caso de plágio avaliou que as assinaturas de Adele no documento divergem em comparação com outros padrões caligráficos disponíveis, por autógrafos, cartas manuscritas, etc. Trotta pede que as autoridades investiguem possíveis delitos, como falsidade documental, ideológica, uso de documento falso e fraude processual. A Polícia Civil confirmou a instauração do inquérito.

Toninho Geraes abriu um processo de direitos autorais contra Adele, o produtor Greg Kurstin, a gravadora XL Recordings e a distribuidora Universal Music pelo suposto plágio da música Mulheres em Million Years Ago, lançada no álbum 25, em 2015. Ele pede uma indenização de R$ 1 milhão. O TJRJ manteve uma decisão que determina a retirada da canção da britânica das plataformas digitais, com multada fixada em R$ 50 mil por ato descumprido.

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