Preocupada com filha gestante, mãe pede atendimento “melhor e humano” na Capital

A atendente de padaria, Maria Aparecida Rodas, 44, relatou preocupação com o atendimento que a filha Bruna, 21, recebeu em maternidade e hospital da rede pública de Campo Grande desde que a hora do parto começou a dar sinais.  Em mensagens enviadas pelo Direto das Ruas ontem (28) e na madruga de hoje (1º), a mãe conta que a jovem está gestante de 40 semanas e percorreu dois locais nos últimos dias.  Um deles é a Maternidade Cândido Mariano, onde a grávida esteve na terça-feira (25). “Lá, falaram que não estava na hora e pediram para fazer ultrasson. Eles foram muito grossos com a gente e mandaram para casa”, afirma. Ontem de manhã, a gestante procurou o Humap (Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian), o HU da Capital.  “Ela fez outro ultrasson e ficou na cadeira sentada até 13h, esperando vir aquela dor forte eles querem que venha. Ficou sem comer nada e só deram sulfato ferroso para ela”, diz a mãe. Ainda segundo Maria, outras mulheres ao lado de Bruna estavam sentadas por horas em cadeiras. A gestante procurou atendimento porque sente dor “no pé da barriga”, tem dilatação e perdeu o tampão mucoso. A mãe teme pela saúde da filha e do neto, embora tenha ouvido de médicos que os dois estão bem. “Espero que ajude, só queremos um atendimento melhor, pois somos todos iguais e humanos” Maternidade e hospital – A reportagem procurou a ouvidoria da Maternidade Mariano nesta manhã e questionou o primeiro atendimento. Não houve retorno até a publicação desta matéria. A assessoria de imprensa do Humap também foi procurada ontem, mas não se posicionou. Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas  redes sociais .
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