Dono da Dolly é condenado por crimes ambientais e corrupção na Grande SP


Empresário Laerte Codonho recebeu uma pena total de 11 anos, 4 meses e 1 dia de reclusão, além de 4 anos, 10 meses e 4 dias de detenção. A Polícia Militar prendeu o dono da empresa de refrigerantes Dolly, Laerte Codonho, em sua casa na Granja Viana, em Cotia, na Grande São Paulo
Nelson Antoine/Estadão Conteúdo
O empresário Larde Codonho, dono da fábrica de refrigerantes Dolly, foi condenado por crimes ambientais e corrupção em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo.
Laerte recebeu uma pena total de 11 anos, 4 meses e 1 dia de reclusão, além de 4 anos, 10 meses e 4 dias de detenção.
Além da prisão, o empresário foi condenado ao pagamento de uma multa que chega a aproximadamente R$ 570 mil. A defesa alegou falhas no processo e afirmou que irá recorrer da decisão.
Em 2016, o empresário realizou um desmatamento ilegal em uma área preservada em São Lourenço da Serra. Para o Ministério Público, a ação causou inundações e prejuízos aos moradores.
Para evitar punições, Laerte Codonho tentou corromper servidores públicos para liberar o empreendimento na região.
A polícia, então, prendeu Laerte em sua casa na Granja Viana, em Cotia, na Grande São Paulo, em 10 de maio de 2018.
Empresário vira réu por desmatamento
Adicionar aos favoritos o Link permanente.