
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad afirmou que a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) custará em torno de R$ 27 bilhões aos cofres públicos em 2026. O governo arrecadará de outras formas (criação de um novo imposto).
Contas anteriores revelaram um custeio de R$ 32 bilhões no próximo ano, mas a cifra mudou para depois de um recálculo, além de dizer que não mexerá nos descontos do Imposto de Renda. “Foi um recálculo porque esse ano vai ter uma pequena correção depois do Orçamento. Este ano vai ter uma pequena correção por conta do aumento do salário mínimo. Então, muda a base [para alterar o limite de isenção]”, disse Haddad.
Haddad afirmou que o anúncio da medida deve ser feito na manhã desta terça-feira (18), após reunião de Lula com os presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado Federal, Davi Alcolumbre (União-AP).
Enquanto a tese do imposto mínimo, ele não afirmou seu anúncio no mesmo dia. “Aquilo que foi anunciado com alterações encomendadas pelo presidente Lula, que foi não mexer nos descontos e considerar o CNPJ também. Então foram duas alterações, que foram pedidas, ficaram prontas já há duas, três semanas. Mas, ele [Lula] acho que provavelmente anuncia nessa semana”, declarou Haddad.
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