Notícia da Bradespar, Boa Safra, Engie, JBS, Automob, Petrobras

 

 

Publicado às 21h32

Notícias corporativas

Bradespar (BRAP4) reporta prejuízo no quarto trimestre de 2024

A Bradespar (BRAP4), holding que detém ações da Vale (VALE3) encerrou o quarto trimestre de 2024 (4T24) com prejuízo líquido de R$ 86,9 milhões. Dessa forma a companhia reverte o lucro de R$ 524 milhões registrado no mesmo trimestre de 2023. No acumulado de 2024, o lucro líquido foi de R$ 1,19 bilhão, recuo de 37% na comparação com 2023. O resultado operacional foi negativo em R$ 163,2 milhões no 4T24, revertendo número positivo de R$ 451 milhões no mesmo trimestre de 2023. Vale lembrar que no último dia 20 de março, o conselho de administração da Bradespar deliberou encaminhar à assembleia geral, a ser realizada em 25 de abril, proposta do pagamento de dividendos complementares no montante de R$ 350 milhões. O valor é R$ 0,83 por ação ordinária e R$ 0,91 por ação preferencial. Esses dividendos complementares, se aprovados, beneficiarão os acionistas que se acharem inscritos nos registros da companhia em 25.4.2025, passando as ações a ser negociadas “ex-dividendos” a partir de 28.4.2025. O pagamento será em 15.5.2025.

Boa Safra (SOJA3) reporta lucro de R$ 80,2 milhões no 4T24, queda anual

A Boa Safra (SOJA3) divulgou nesta terça-feira, 25, que teve lucro líquido no quarto trimestre de 2024 (4T24) de R$ 80,2 milhões. Esse valor corresponde à queda de 62,6% em relação ao mesmo período de 2023 (4T23). No acumulado de 2024 o lucro foi de R$ 160,5 milhões, queda de 53,4% em relação a 2023. O Ebitda da companhia recuou 20,09% na base anual de comparação para R$ 103,1 milhões no 4T24. A receita operacional líquida teve expansão de 13,78% no 4T24 para R$ 956 milhões.

JBS (JBSS3) reporta lucro de R$ 2,4 bilhões no 4T24

A JBS (JBSS3) registrou um lucro líquido de R$ 2,41 bilhões no quarto trimestre de 2024 (4T24) e R$ 9,6 bilhões no acumulado de 2024. A JBS encerrou o quarto trimestre de 2023 (4T23) com lucro líquido de R$ 82,6 milhões. Excluindo os itens não recorrentes, o lucro líquido ajustado foi de R$ 5,7 bilhões no 4° trimestre e R$ 14 bilhões em 2024. No 4T24, o Ebitda ajustado da JBS atingiu R$10,8 bilhões, um crescimento anual de 111%, enquanto a margem Ebitda alcançou 9,2%, um aumento de 390 pontos-base em relação ao ano anterior. Com exceção da JBS Australia, que foi impactada pelo maior preço do gado no trimestre, todas as unidades de negócio mostraram evolução na comparação com o mesmo período do ano passado, com destaque para Seara, Pilgrim’s e USA Pork. No ano de 2024, o EBITDA ajustado atingiu R$39 bilhões (U$7,2 bilhões), com margem EBITDA ajustada de 9,4%, uma evolução de 465 pontos-base, impulsionada pela melhora da rentabilidade em todas as unidades de negócio. No 4T24, a JBS registrou uma receita líquida consolidada de R$ 116,7 bilhões, o que representa um aumento de 21% em relação ao 4T23. No período, cerca de 75% das vendas globais da JBS foram realizadas nos mercados domésticos em que a Companhia atua e 25% por meio de exportações. No ano de 2024, a receita líquida atingiu R$417 bilhões (US$77,2 bilhões).

Compra de ativos é ‘neutra’ para ratings da Engie Brasil (EGIE3), diz Fitch 

Na opinião da agência de classificação de risco Fitch Ratings, a aquisição da Companhia Energética do Jari e da Empresa de Energia Cachoeira Caldeirão será neutra para os ratings da Engie Brasil Energia (EGIE3), apesar de pressionar levemente a alavancagem financeira da companhia. Atualmente, a Fitch classica a Engie Brasil com IDR (Issuer Default Rating – Rating de Inadimplência do Emissor) em Moeda Estrangeira ‘BB+’, IDR em Moeda Local ‘BBB-’ e Rating Nacional de Longo Prazo ‘AAA(bra)’, todos com perspectiva “estável”. A agência vê como positiva a extensão do prazo médio das concessões da Engie Brasil, já que Jari e Cachoeira Caldeirão repõem 25% da energia assegurada de ativos cujas concessões vencem entre 2030 e 2032.

Track&Field (TFCO4): presidente do conselho renuncia

A Track&Field (TFCO4) informou nesta terça-feira, 25, que Gabriela Baumgart, presidente do conselho de administração, deixará de integrar o colegiado a partir das Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária a se realizarem em 25 de abril de 2025. Conselheira independente desde 2021, Gabriela Baumgart renunciou ao cargo que ocupava desde março de 2023 por razões pessoais. Em substituição à executiva, Renata Sawchuk Moura foi indicada como membro independente para integrar o conselho de administração. A eleição será realizada na próxima assembleia geral extraordinária, quando a renúncia terá efeito. “Com uma carreira sólida e ampla experiência tanto em governança quanto em varejo, Renata contribuirá para dar continuidade ao trabalho desenvolvido de forma exitosa pelo conselho de administração”, afirmou a companhia.

Automob (AMOB3) anuncia grupamento de ações

O conselho de administração da Automob (AMOB3) aprovou a proposta de grupamento da totalidade das ações ordinárias na proporção de 50:1. A informação foi divulgada na noite desta terça-feira, 25. A proposta será submetida à apreciação da assembleia geral ordinária e extraordinária. Não haverá modificação do capital social. Após a conclusão do grupamento, o capital social da Automob permanecerá no montante de R$ 2.513.816.994,58 e passará a ser dividido em 37.886.057 ações ordinárias.

Petrobras esclarece sobre processo de licitação para embarcações 

A Petrobras (PETR3, PETR4) se manifestou nesta terça-feira, 25, sobre notícias divulgadas na mídia de que o Tribunal de Contas da União vê indícios de direcionamento em licitação de R$ 16 bilhões da Petrobras para embarcações de alto-mar. A petroleira afirmou que prestou ao Tribunal de Contas da União (TCU) os esclarecimentos solicitados, em função de uma denúncia. “Após os esclarecimentos prestados pela Petrobras foram emitidos pronunciamentos por duas unidades técnicas do TCU, respectivamente em 17 e 21/03/2025, nas quais ambas as unidades técnicas (AudContratações e AudPetróleo) concluíram não restarem caracterizadas as supostas irregularidades apontadas pelo denunciante, razão pela qual propõem indeferir o pedido de concessão de medida cautelar e, no mérito, considerar a denúncia improcedente, arquivando o processo”, explica a petroleira estatal em um comunicado enviado ao mercado. Ainda segundo a Petrobras, a proposição será objeto de análise do ministro relator e posterior julgamento pelo Plenário do TCU.

Divulgam resultado nesta quarta-feira, 26: 

Equatorial, Simpar, Dasa, Americanas, CVC Brasil, Allied, IMC, Tecnisa, Oi, Grupo Multi – após o fechamento do mercado.

Agenda de proventos desta quarta, 26:

Irani (RANI3) 

A Irani paga nesta quarta, 26, dividendos intercalares anunciados em 5 de março. O valor soma R$ 44.777.326,00 e corresponde a R$ 0,19 por ação ordinária. Tem direito acionistas detentores de ações de emissão da companhia em 10 de março de 2025. As ações de emissão da Irani são negociadas ex-direito aos dividendos intercalares desde 11 de março (inclusive).

Banrisul (BRSR6)

O Banrisul paga nesta quarta, 26, os JCP anunciados em 11 de março. Serão beneficiados os acionistas inscritos nos registros da Sociedade na data de 14 de março de 2025 (data da declaração). O pagamento ocorrerá pelo valor líquido de R$ 0,18 por ação ON, R$ 0,18 por ação PNA e R$ 0,18 por ação PNB, já deduzido o Imposto de Renda na Fonte de 15%.

Track&Field Co (TFCO4)

A data com para ter direito aos JCP da Track&Field anunciados em 21 de março, é nesta quarta, 26. As ações, a partir de 27 de março (inclusive) serão negociadas na bolsa de valores “ex” esses juros sobre capital próprio. O valor bruto por ação é de R$ 0,00545773126 por ação ordinária, e R$ 0,05 por ação preferencial. O pagamento ocorrerá em 29/05/2026.

Grupo Mateus (GMAT3) 

A data com para ter direito aos JCP do Grupo Mateus anunciados em 21 de março, é nesta quarta, 26. As ações de emissão da companhia serão negociadas ex-direitos ao recebimento dos JCP a partir de 27 de março (inclusive). O valor soma R$ 135.028.367,02  correspondente ao valor bruto de R$ 0,06 por ação. O pagamento será até o dia 31 de dezembro de 2025, em data a ser oportunamente fixada pela diretoria.

Localiza (RENT3) 

A data com para ter direito aos JCP da Localiza anunciados em  21 de março, é nesta quarta, 26. As ações, a partir de 27 de março serão negociadas na bolsa de valores “ex” esses JCP. O valor bruto por ação é R$ 0,45. O pagamento ocorrerá no dia 16/05/2025.

Rede D’or (RDOR3)

A data com para ter direito aos JCP da Rede D’or anunciados em 21 de março, é nesta quarta, 26. A partir do dia 27 de março (inclusive) as ações ordinárias passarão a ser negociadas ex-juros sobre o capital próprio. O montante bruto total é de R$ 400 milhões de reais, correspondentes a R$ 0,18 por ação ordinária. O pagamento será efetuado em 4 de abril de 2025.

Dimed – Panvel (PNVL3)

A data com para ter direito aos JCP da Panvel anunciados em 21 de março, é nesta quarta, 26. Após essa data as ações serão negociadas ex-direito. O valor soma R$ 13 milhões de reais, equivalente a R$ 0,08 para as ações ordinárias. O valor líquido, já deduzido o Imposto de Renda na Fonte, é R$ 0,07. O pagamento será em 30 de abril de 2026.

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