Filho de casal que morreu em acidente após caminhonete bater em carro na GO-060 deixa hospital, diz família

Acidente aconteceu no sábado (22). A irmã do menino, que tem 8 meses, segue internada na UTI. Áurea de Souza, de 21 anos, e Flávio Ferreira Santos, de 29, eram as vítimas que estavam no carro modelo Parati, Goiás
(Arquivo pessoal / Felipe Santos)
O filho do casal que morreu em um acidente após uma acaminhonete bater no carro da família na GO- 060, em Santa Bárbara de Goiás, recebeu alta do hospital nesta quinta-feira (27), segundo Felipe Santos, tio das crianças. O menino de 3 anos, Francisco Moisés, deixou o hospital, mas a irmã Aylla Maria, de 8 meses, segue internada na UTI. A bebé está respirando com ajuda de aparelhos, segundo nota do Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol).
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O acidente aconteceu na manhã de sábado (22). Áurea de Souza, de 21 anos, e Flávio Ferreira Santos, de 29, morreram no acidente. Os dois viajavam com os filhos e iam acampar, segundo a família.
Francisco vai precisar de uma cadeira de rodas porque quebrou o fêmur e está com o pé engessado, informou Felipe. “Ele gosta de brincar, vai ser difícil, mas ele e calmo, a gente conversa com ele e ele entende,” diz Felipe.
Acidente
A Parati, no qual os jovens estavam, colidiu com uma caminhonete S-10 na rodovia GO-060 e saiu da pista, em Santa Bárbara de Goiás
Divulgação/Corpo de Bombeiros
De acordo com a Polícia Militar, a caminhonete S-10 viajava no sentido Claudinápolis a Trindade, quando, na altura do km 43, bateu em um caminhão não identificado, rodou e bateu no carro da família, que vinha em sentido contrário.
A família estava num carro Volkswagem Parati. O casal ficou preso às ferragens e morreu no local, mas as crianças foram socorridas. Os bombeiros também encontraram o condutor da caminhonete andando pelo local, muito nervoso, relatando dores na coluna.
De acordo com a PM, o condutor da caminhonete realizou o teste do etilômetro e o resultado foi negativo para a ingestão de bebidas alcoólicas.
Os corpos das vítimas foram removidos das ferragens pelos bombeiros e ficaram sob responsabilidade da Polícia Científica e do Instituto Médico Legal.
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