No esporte, alguns recordes foram considerados inalcançáveis. No entanto, com o tempo, preparo físico avançado e novas estratégias, marcas históricas acabaram sendo quebradas, reescrevendo o que parecia eterno.

Usain Bolt e a queda da barreira dos 9s80 nos 100 metros
Antes de Usain Bolt, muitos acreditavam que a prova dos 100 metros rasos havia atingido seu limite. Mas o jamaicano não apenas venceu, como revolucionou. Em 2009, quebrou seu próprio recorde com 9s58, derrubando todas as projeções. Esse tempo superou marcas que haviam durado mais de uma década, como os 9s84 de Donovan Bailey em 1996.
Michael Phelps ultrapassa Spitz e redefine a natação olímpica
Mark Spitz, com sete ouros em Munique 1972, era o símbolo da supremacia olímpica. Décadas depois, Michael Phelps mudou tudo. Em Pequim 2008, conquistou oito medalhas de ouro, superando Spitz e estabelecendo um novo padrão de excelência na natação.
A quebra da invencibilidade de Steffi Graf
A temporada perfeita de Steffi Graf em 1988, com os quatro Grand Slams e ouro olímpico, parecia inalcançável. Mas Serena Williams se aproximou perigosamente desse feito em 2015, vencendo três Grand Slams no mesmo ano e mantendo-se no topo por mais de 300 semanas, superando marcas históricas no tênis feminino.
A pontuação recorde dos Warriors na NBA
Na temporada 1995–96, os Chicago Bulls de Michael Jordan estabeleceram 72 vitórias, um recorde absoluto na NBA. Isso durou até 2016, quando o Golden State Warriors alcançou 73 vitórias na temporada regular, redefinindo os limites da liga, embora sem conquistar o título.
Marcas que desafiaram o tempo e caíram
Recordes considerados inalcançáveis foram quebrados porque o esporte evolui. Novas tecnologias, preparação científica e talentos extraordinários mostraram que o impossível é apenas temporário.
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