Curiosidades sobre as corridas noturnas da F1

Curiosidades sobre as corridas noturnas da F1

As corridas noturnas na Fórmula 1 são um espetáculo à parte. Introduzidas oficialmente em 2008 com o GP de Cingapura, essas provas combinam tecnologia, logística avançada e desafios únicos para os pilotos.

Curiosidades sobre as corridas noturnas da F1
Pit lane de Singapura em 2014 – Fonte: Wikimedia commons

Como funciona a iluminação dos circuitos de F1 à noite?

Ao contrário de estádios esportivos convencionais, os circuitos noturnos da F1 exigem um sistema de iluminação de altíssima precisão. Em Cingapura, por exemplo, são utilizados mais de 1.600 projetores de luz halógena, com um total de 3 milhões de watts, garantindo visibilidade uniforme. A iluminação precisa ser constante, sem sombras ou variações, pois qualquer falha pode comprometer a segurança.

Logística complexa e infraestrutura de ponta

Montar um circuito noturno envolve semanas de preparação. Além da instalação das luzes, há necessidade de reforço no fornecimento de energia, testes de segurança elétrica e cálculos de calor gerado pelos equipamentos. No GP do Bahrein, a tecnologia LED foi incorporada para maior eficiência energética e sustentabilidade.

Impacto na performance e preparação dos pilotos

Correr à noite exige adaptação física e mental. Os treinos são agendados no mesmo horário da corrida, para acostumar os pilotos ao ambiente de baixa luz e clima diferente. A visibilidade não é um problema, mas a temperatura reduzida e o comportamento dos pneus mudam a dinâmica da pilotagem.

Curiosidades e números impressionantes

O circuito de Marina Bay, em Cingapura, é considerado um dos mais exigentes da temporada, com média de duas horas de corrida. Por ser uma prova urbana e noturna, o desgaste físico aumenta. Além disso, o brilho das luzes pode gerar desconforto visual após longos períodos, exigindo uso de viseiras adaptadas.

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