
Fenômeno também é chamado de apogeu, quando o satélite nasce em seu ponto mais distante da Terra. Lua cheia vista em Istambul, na Turquia, em 13 de abril de 2025
Dilara Senkaya/ REUTERS
A primeira microlua de 2025 iluminou o céu na madrugada de sábado (12) para domingo (13). Conhecida como “Lua Rosa” ou “Lua Cheia Rosa”, ela marca a primeira lua cheia da primavera no Hemisfério Norte e do outono no Hemisfério Sul. É a menor lua do ano e, apesar do nome, o satélite não tem nenhuma mudança de cor.
O nome “rosa” foi dado por povos nativos dos Estados Unidos porque as flores desabrocham nessa época do ano, quando é primavera no Hemisfério Norte.
De acordo com a NASA, a agência espacial dos Estados Unidos, uma microlua — também chamada de apogeu — acontece quando a Lua nasce em seu ponto mais distante da Terra, a aproximadamente 403.000 quilômetros.
Embora seu tamanho real não se altere, observadores precisaram prestar mais atenção, pois essa Lua cheia parecerá menor e menos luminosa no céu noturno.
Lua cheia vista em Tirana, na Albânia, em 12 de abril de 2025
Florion Goga/ REUTERS
Superluas x luas cheias
Uma “superlua” ocorre quando a lua cheia acontece próxima ao perigeu (quando ela está mais próxima da Terra), o que resulta em uma lua cheia ligeiramente maior e mais brilhante do que as demais.
Esse período é chamado de perigeu porque o nosso satélite natural aparece no céu cerca de 14% maior e 30% mais brilhante do que no apogeu (microlua) – quando está mais distante.
Assim, nem toda lua cheia é considerada uma superlua.
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