
O fundo imobiliário XPLG11 finalizou o mês de março com um lucro de R$ 29,303 milhões, registrando uma elevação de 25,53% em comparação ao resultado obtido em fevereiro, quando o fundo havia alcançado R$ 23,343 milhões.

Em consequência desse resultado do XPLG11, será realizada no dia 14 de abril de 2025 a distribuição de rendimentos aos cotistas no valor total de R$ 25,56 milhões, o que corresponde a R$ 0,78 por cota.
Com base na cotação de mercado ao fim do mês, de R$ 97,80, essa remuneração implica em um dividend yield anualizado de 10,06%.
HGLG11 fatura R$ 34,5 milhões em março e atualiza sobre movimentação de inquilinos
A estratégia da gestora e do administrador do fundo XPLG11 visa manter uma distribuição de rendimentos estável ao longo do semestre, acompanhando o fluxo de caixa gerado.
Movimentações da carteira do XPLG11
Durante o mês, ocorreram movimentações importantes entre os inquilinos dos imóveis do portfólio. O Grupo VIP, por exemplo, finalizou sua ocupação temporária do módulo 1 no empreendimento Especulativo Cajamar, devolvendo uma área de 15.049 m².
Já a empresa Volo formalizou a permanência no SBP, convertendo sua locação provisória em contrato definitivo, agora sobre 1.461,89 m². Com isso, a vacância física do fundo imobiliário XPLG11 encerrou março em 5,2%.
A gestão do fundo também divulgou a convocação para a Assembleia Geral Ordinária (AGO), com o objetivo de deliberar sobre as demonstrações financeiras auditadas referentes ao exercício de 2024.
Na Bolsa de Valores, o fundo registrou um total de 710.654 transações no período, movimentando um volume financeiro de R$ 66,6 milhões. A liquidez média diária foi de R$ 3,5 milhões, com a cotação encerrando março a R$ 97,80 por cota.
Quanto à composição da receita imobiliária, o portfólio do FII XPLG11 é diversificado tanto por locatários quanto por setor de atuação. Entre os principais inquilinos estão Leroy (13%), Renner (10%), Mercado Livre (9%), Mobly (7%), Via Varejo (6%) e B2W (5%). Os demais locatários respondem por 51% da receita total.
A maior parte da receita do XPLG11 provém do comércio varejista, com 58%. Em seguida aparecem material de construção (13%), logística (8%) e outros segmentos (20%).