Defesa pede ao Conselho de Ética que eventual punição a Brazão seja no máximo de suspensão, e não cassação do mandato


Chiquinho Brazão em depoimento ao Conselho de Ética da Câmara
Reprodução
A defesa de Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) afirmou ao blog nesta terça-feira (13) que pediu ao Conselho de Ética da Câmara que não casse o mandato do parlamentar, acusado ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes.
A defesa pede que uma punição, caso aprovada pelo colegiado, seja de, no máximo, suspensão do mandato por seis meses.
A estratégia da defesa é uma visão de cenário e uma tentativa de redução de danos . Há clima para a cassação de Brazão no conselho. O pedido da defesa está nas alegações finais enviadas ao Conselho de Ética.
A Procuradoria-Geral da República acusa Chiquinho Brazão e o irmão dele, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, Domingos Brazão, de serem os mandantes do assassinato.
Em 2018, ano do crime, Chiquinho Brazão era colega de Marielle na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Ele está preso desde março e nega as acusações.

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