Brasil vive pior fase da história; veja marcas negativas inéditas

A Seleção Brasileira vive o pior momento de sua vitoriosa história. A crise sem precedentes ganhou um novo capítulo após a sonora goleada sofrida nesta terça-feira, 25, diante a Argentina. O resultado adicionou mais um vexame na trajetória recente da pentacampeã mundial, que vem acumulando resultados negativos históricos nos últimos anos.

Pela primeira vez na história, a equipe sofreu três derrotas consecutivas nas Eliminatórias (Uruguai, Colômbia e Argentina), incluindo a primeira derrota para a Colômbia no torneio. A equipe também perdeu para o Paraguai pela primeira vez em 16 anos, além da primeira derrota como mandante na história do classificatório, para a Argentina, no Maracanã.

Além disso, o Brasil perdeu para o Uruguai após 22 anos de invencibilidade. O cenário se agravou ainda mais com a Seleção não conseguindo vaga nos Jogos Olímpicos de Paris, algo que não acontecia há 20 anos, e com a goleada de 6 a 0 sofrida contra a Argentina no Sul-Americano Sub-20, o pior resultado da categoria.

 

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Para piorar, nesta terça-feira, a Seleção tomou quatro gols em uma partida das Eliminatórias de forma inédita na história e, pela primeira vez, foi derrotada duas vezes pela Argentina em uma mesma edição do torneio classificatório. Agora, o Brasil está à beira de igualar seu pior desempenho em uma campanha de classificação para a Copa do Mundo, refletindo a profunda crise que a equipe enfrenta.

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O Brasil não entrou em campo e foi completamente amassado pela Argentina, em partida válida pela 14ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo. Dessa forma, jogando no Monumental de Nuñez, a Seleção viu os hermanos passearem e golearem por 4 a 1, com gols de Julián Álvarez, Enzo Fernandéz, Alexis Mac Allister e Giuliano Simeone. Pelo Brasil, Matheus Cunha aproveitou uma falha da zaga para marcar o único gol.

A Argentina, que entrou já classificada ao próximo Mundial após empate entre Uruguai e Bolívia. Após a vitória, se torna mais líder do que nunca, abrindo oito pontos de vantagem sobre o Equador, vice-líder, e dez para o Brasil, que ocupa a 4ª colocação. Assim, o clássico sul-americano encerra a participação das duas seleções nesta Data FIFA de março. Brasil e Argentina voltam às Eliminatórias em junho, contra Equador e Chile, respectivamente.

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